terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

parte 2 Montevideo


A linha 104 foi direto da Praça Cagancha para Carrasco pela bela orla de Montevideo com conforto adequado a uma linha comum.

Descemos em meio a casas maravilhosas, antigas mansões, antiquários...

Fomos ao Cassino. Lá dentro poucas pessoas e um clima de outra época.

Velhinhos jogando carta.

Uma viagem para um tempo que desconheci. A cara de Montevideo, atemporal.

Andamos pelas ruas entrando em antiquários fantásticos , nos espantando com os jardins e com o aspecto surreal das construções .


Para voltar pegamos novamente a linha 104. Outra viagem no tempo pois o ônibus era inacreditavelmente antigo.


A próxima parada foi o Parque Rodô e uma descida atá Punta Carretas. No caminho o Museu de Artes Visuales me tocou muito pouco.
Caminhamos até a orla e subimos ao Shopping, longa caminhada, belo shopping. Estava encomendada dentro de mim uma ida à Yenny do Shopping Punta Carretas que parece uma livraria, mas tem ótimos discos e era dica de uma amiga.

Adoro viajar com dicas de amigos.
Faço listas, escrevo roteiros, mas na verdade nem sempre cumpro...

Fui na Yenny com a ideia de comprar um disco local. Lá me atendeu o Anísio Pires, finíssimo. Pelas brincadeiras da vida o Anísio era um Venezuelano que tinha morado em Porto Alegre, estudado na UFRGS, sociólogo e é amigo de uma colega de CAIXA.
estava ele, vendendo discos num shopping burguês de Montevideo, na parte em que ela parece contemporânea.
Caminhamos mais de 6 horas neste dia, uma loucura, nos cansamos demais para aproveitar o pouco tempo que tínhamos. Fomos jantar cedinho, 19 horas, no Restaurante Parrilla Locos de Asar, na Rua San José, perto do hotel. Comemos degustación de carnes, pesado demais para a noite.

Amanhã seria o dia de visistar Colônia de Sacramento.
Mas essa parte eu nao escrevi.

Como terá sido?

Nenhum comentário:

Postar um comentário